Viemos a acreditar que um poder superior a nós mesmo poderia devolver-nos a sanidade.
Algo que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida parece injusta. Não pedimos para nascer em uma família disfuncional! Não emitimos qualquer opinião quanto aos maus tratos e a injustiça que sofremos! Não escolhemos a nossa predisposição para a adicção. Entretanto, somos responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar.
Com isso fica difícil voltar a Deus como o poder que pode restaurar a nossa sanidade. Deus parece pouco racional nas suas exigências.
Já conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou; “TODOS SOMOS FRACOS DESDE O NASCIMENTO” como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que nos dá atenção? E quem sou eu para que me leves ao tribunal? “O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro”
Essas são boas perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira.
JÓ persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e justo, embora a vida não fosse assim.
JÓ foi sincero com as suas emoções e perguntas, mas nunca deixou de procurar Deus.
Existe uma boa resposta á pergunta de JÓ, a qual satisfará o nosso coração e a nossa mente, entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando Deus. Aquele que o buscar o encontrará. Além disso, nos braços amorosos do senhor encontrará também as respostas que procura.